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O
Núcleo de Vela Adaptada - projeto da Federação Brasiliense de Vela
Adaptada (FBVA), vinculada a Confederação Brasileira de Vela
Adaptada (CBVA) e filiada ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) –
surgiu em 2007 com o objetivo de oferecer a pessoas com deficiência
a possibilidade de praticar um esporte, resgatar a autoestima e melhorar a qualidade de vida.
Em
2009, o alcance do projeto foi ampliado a partir da proposta
apresentada pela Comissão Australiana de Esporte à Confederação
Brasileira de o projeto também atender pessoas com deficiência
intelectual, em geral portadoras de síndromes ou com déficits
cognitivos.
Em
2012, foi efetivada uma parceria com o Clube Cota Mil, que cede o
espaço para o projeto - gratuitamente; e, no ano seguinte, o Núcleo
ganhou um novo parceiro: a Agência Australiana para Desenvolvimento
Internacional (Australian Agency for International Development –
AUSAID), por intermédio da Embaixada da Austrália, que doou oito
barcos adaptados da classe Hansa.
A
primeira competição de vela adaptada de Brasília foi a Copa BRB,
que aconteceu em dezembro de 2014. Em março passado, um novo evento
mobilizou a Federação e os atletas - o primeiro Torneio Rudolp Pohl
de Vela Adaptada; e no mês seguinte aconteceu a Primeira Taça Brasília de Vela Adaptada.
A
Terapia da Navegação
O
ato de navegar fornece estímulos que possibilitam evoluções no
aspecto de equilíbrio, de postura e de mobilidade. Além de
importantes ganhos psicológicos, por meio da melhora da autoestima, da autoconfiança e da inclusão social.
A
prática dessa modalidade esportiva beneficia alunos com diagnósticos variados, como: lesão medular - adquirida ou congênita;
paralisia cerebral; acidente vascular cerebral (AVC); e atraso no
desenvolvimento.
Outra
vertente abraçada pelo programa é o atendimento a crianças e
adolescentes portadoras de câncer e hemopatias; e pessoas com
deficiências visuais. Passeios mensais são realizados pelos
profissionais do Núcleo com grupos especiais para oferecer a essas
pessoas momentos de lazer e descontração.
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